Coordenador:
Egydio
Coelho da Silva
FÓRUM MONTE VERDE / CAMANDUCAIA 07 DE
NOVEMBRO DE 2.006
De: Jeremias Bueno de Oliveira
Cidade: Monte
Verde. Estado: MG. País:
Brasil
Para:
Fórum de Moradores
Assunto: CARTA ABERTA - CONSTRUÇÃO DO
QUARTEL EM MONTE VERDE.
O CONSEP – MV, pelo seu presidente, vem à
população de Monte Verde a fim de evitar
desdobramentos inúteis, encerrando eventuais
discussões sobre o assunto, esclarecer:
Efetivamente errou ao “convocar” membros da
Associação Comercial a prestar
esclarecimentos em reunião já designada. Não
teve qualquer intenção de ofender quem quer
que seja, pois vários de seus membros não
têm o perfeito domínio da língua portuguesa
nem conhecimento de direito.
Foi a pressa, motivada pelo desejo de
discutir tema tão importante. O fundamental
acredita, são as intenções, pois este Órgão,
como ninguém ignora, foi criado para
assessorar a política de segurança pública
no Distrito.
Se a entidade errou, o que de público
reconhece, não deixa de lamentar a atitude
da Associação Comercial, que sem qualquer
sentido, colocou em dúvida assunto que
desconhece, pois nunca participou dos
estudos, nem está acompanhando os
levantamentos orçamentários para as obras de
melhoria de segurança no Portal. Poderia,
simplesmente, responder não ser este Órgão
competente para tal atitude. A agressão é
absolutamente gratuita. Esclarece, por
oportuno, que o CONSEP-MV não está
arrecadando fundos, mas sim, colhendo
assinaturas de adesão com a intenção, de, no
futuro, quando os estudos e orçamentos
estiverem definidos, executar as melhorias
em nosso Portal.
O fato de estar empenhado em outro projeto,
não significa não apoiar a iniciativa de
construção do Quartel, que entende
importantíssimo para a segurança local.
Por fim, informa, não ser de sua
responsabilidade comentários, sobre o
assunto, inseridos na imprensa local”, junto
às publicações do “convite” e da
“convocação”.
Monte Verde, 07 de novembro de 2006.
Jeremias Bueno de Oliveira, presidente.
Caro Jeremias,
Ao interpretar que o valor que se pretende
arrecadar seria muito alto, o que leva a
crer que se pretenda superfaturar a
filmadora, procurei mais colaborar do que criticar.
Recentemente li notícia
que dizia que a Prefeitura de São
Paulo já colocou milhares de aparelhos
semelhantes em muitos pontos estratégicos em
São Paulo. E constava ali que o seu preço
havia caído muito. Talvez se procurassem
informações junto a órgãos competentes da
Prefeitura paulistana, se encontrasse
indicação onde comprar aparelho eficiente
sem onerar mais ainda os contribuintes de
Monte Verde, que já pagam aqui altíssimos
impostos, gastos com altos salários com
auxiliares de primeiro escalão.
Quanto aos comentários publicados em
determinado órgão de imprensa, faccioso e
político, eu nunca leio e se recebo emails
sobre o assunto os apago sem ler.
Ao longo de minha atividade jornalística de
mais de 40 anos, tenho por princípio de que
é "melhor não ter informação nenhuma do que
ter informação errada".
Abçs.
e grato pela sua manifestação. Egydio Coelho
da Silva
VOZ
DA TERRA ON LINE-MONTE VERDE EM 07/11/2.006
O secretário de turismo, Gustavo Arrais,
compareceu no final da reunião e novamente
levantou a questão do dinheiro arrecadado
para o quartel e sugeriu ao presidente o
levantamento de quem doou e o encaminhamento
de um oficio ao presidente Egydio Coelho,
mesmo não tendo o apoio de todo membro do
CONSEP, que já havia ausentado da reunião o
oficio foi encaminhado.
Ata da Reunião dia
30 de outubro de 2006 do Conselho de
Segurança Pública de Monte Verde
Aos trinta dias do mês de outubro de dois
mil e seis, às dez horas iniciou mais uma
reunião do Consep-MV, na Casa de Pedra, no
distrito de Monte Verde. O presidente
Jeremias abriu a reunião e a secretária
Suely Silva pediu a sua renúncia devido a
mudança de cidade e por não concordar em
pressionar a ACMV na prestação de contas,
por achar indevido, já que o presidente da
mesma, Egydio Coelho, já deixou a disposição
de todos que contribuíram o número da conta
especial na qual está depositado o dinheiro,
que servirá apenas para a construção do
quartel e não para especulação de terceiros
que nada contribui e está difamando a
entidade. O presidente Jeremias falou de uma
nova sede, já que o CONSEP se encontra
atualmente com o endereço da ACMV, na rua
eucaliptos nº 61. Também comentou sobre a
doação de um computador para o CONSEP. O
Sargento Casa Grande falou sobre as novas
instalações da PM e as medidas adotadas para
conter o crime no distrito. Um dos membros
do CONSEP, Celso Demeo, elogiou a PM e falou
que a imagem da mesma está mudando, graças
ao trabalho realizado com o apoio da
comunidade local. O senhor Dalton Osterne
tomou a palavra concordando com a melhoria e
disse que hoje notamos uma integração maior
da PM e comunidade, onde todos criticavam,
mas nada fazia para melhorar. O Sargento
Casa Grande disse que a PM passou por um
período sem informação e denúncia da
sociedade, sem falar nas denúncias
descabíveis que já aconteceram. Acrescentou
dizendo que a sociedade está acordando e
contribuindo com a PM. Falou também sobre a
nova lei de entorpecentes que é ainda mais
rígida, que não existe quantidade certa para
autuar tráfico, pois portar e transportar
drogas de qualquer espécie e quantidade é
considerado crime inafiançável. O Sargento
salientou sobre o trabalho de prevenção
realizado nas escolas, sobre o rádio que
será instalado no Portal e o treinamento dos
funcionários. Muitos presentes falaram sobre
o perfil dos vigias do Portal que não estão
treinados para uma emergência, sobre os
baixos salários oferecidos pela prefeitura.
Em seguida, o presidente Jeremias falou
sobre uma das pautas da reunião, onde foi
discutido a segurança dos pedestres no Morro
da Baiana, onde o perigo de atropelamento é
constante por falta de calçada. O senhor
Arnaldo, falou que na posse do subprefeito,
Marcelo de Souza, ele mesmo solicitou a
alargamento da ponte e a calçada para
pedestres. Ficou decidido enviar um oficio a
prefeitura pedindo calçada, depressão e
alargamento da ponte, para maior conforto
dos pedestres. O próximo item da pauta foi
sobre a falta de iluminação publica em
locais de risco, que já foram todas
catalogadas pelo CONSEP. O presidente
Jeremias listou aproximadamente trinta e
sete ruas sem iluminação e ficou decido
enviar um oficio a prefeitura para
solucionar o problema. Outro item discutido
foi a sugestão de identificar todos os
funcionários, principalmente em obras, com a
possibilidade de levantar a ficha de algum
suspeito e foragido que esteja na região.
Todos aprovaram a idéia. O senhor Dalton
Osterne deu a sugestão de contatar com os
donos de obras, arquitetos, engenheiros e
responsáveis, para informa-los sobre a
identificação dos funcionários. Foi feita
uma avaliação de quanto falta para arrecadar
da comunidade para a implantação do sistema
de segurança no Portal, com câmeras de
última geração e cancela. O valor do projeto
é setenta e seis mil reais, no qual o número
de assinantes contribuintes já chegaram em
torno de quarenta e seis mil reais. Muitos
perguntaram qual seria a contribuição da
prefeitura, mas não tivemos retorno, por não
haver nenhum representante na reunião. O
secretário de turismo, Gustavo Arrais, (que
não contribuiu com a ACMV) compareceu no
final da reunião e novamente levantou a
questão do dinheiro da ACMV arrecadado para
o quartel e sugeriu ao presidente o
levantamento de quem doou e o encaminhamento
de um oficio ao presidente Egydio Coelho,
mesmo não tendo o apoio de todo membro do
CONSEP, que já havia ausentado da reunião o
oficio foi encaminhado. Nada mais tendo a
declarar, eu Suely Silva, secretaria do
CONSEP, digitei a presente ata, sendo a
última desta minha gestão.
Opinião de Voz da Terra:
É pena ver desvirtuado o objetivo do Consep,
hoje tutelado politicamente pela Poderosa
Trindade (Prefeitura, Secretaria do Turismo
e AHPMV), da qual o Consep é agora apenas um
apêndice.
Sinto-me
com autoridade para dizer isso, porque antes que
muitas pessoas soubessem o que era um Conseg
(que em Monte Verde ou em Minas se denominou
Consep) eu já, há mais de cinco anos,
começara a defendê-lo com insistência e
já havia escrito muito reclamando de sua
falta em Monte Verde, textos inclusive
disponíveis na internet nas páginas de Voz
da Terra on line. Egydio Coelho da Silva,
diretor de VT on line.
FÓRUM MONTE VERDE / CAMANDUCAIA 08 DE
NOVEMBRO DE 2.006
De: José Cláudio César
Cidade: Tatuí. Estado:
SP. País:
Brasil
Para:
Fórum de Moradores
Assunto: Muita saudade de Monte Verde.
Muita, mas muita saudade mesmo de Monte
Verde; trabalhei com vendas de colchão
magnético kenko patto em 1988 e cada dois ou
três anos eu sempre volto p/ rever os amigos
ai; foi grande tristeza receber a
noticia que seu Verner faleceu; era um
grande amigo; se possível for manda um
abraço p/ o Toninho Rosa o Leandro p/
Amadinho materiais de construção e gostaria
de estar sempre recebendo noticias de Monte
Verde desde já muito obrigado e um abração.
FÓRUM MONTE VERDE / CAMANDUCAIA 14 DE
NOVEMBRO DE 2.006
De: Fernanda de
Ornelas Sampaio
Cidade: São
Paulo. Estado: SP. País:
Brasil
Para:
Fórum de Moradores
Assunto: Estrada de Monte Verde /
Camanducaia
Já visitei Monte Verde 3 vezes, sendo a
primeira vez em 2001 e após 5 anos a
"estrada" ou trilha de 30 km que liga
Camanducaia ao distrito de Monte Verde
continua cheia de buracos, falhas e falhas
de "asfalto", ou seja, um completo aburdo ,
ignorância e falta de visão comercial e de
respeito para com milhares de turistas que
visitam a região, que é maravilhosa e linda
e que deve ser preservada. Entretanto,
preservar não é manter acesso difícil para
que não seja visitada. Tal pensamento é
tacanho e imbecil, pois os turistas levam e
gastam dinheiro nas pousadas, hotéis,
restaurantes e comércio. Eu e meu marido
gastamos R$ 1.000 em um final de semana na
cidade entre hospedagem, compras, etc. Será
que o prefeito e as autoridades municiapis e
estaduais não enxergam o potencial turístico
da região? Preservar a natureza SIM mas
manter uma trilha de terra batida, sem
acostamento, placas e em estado tão precário
é uma burrice e falta de respeito. Grata.
Cara Fernanda,
Parece que agora a Estrada vai sair, graças
aos Governos Estadual e Federal.
Se dependesse da Prefeitura e de seus
auxiliares com certeza não sairia nunca
porque o "cobertor é curto" e a competência
também. Grato pela participação. Egydio
Coelho da Silva.
FÓRUM MONTE VERDE / CAMANDUCAIA 14 DE
NOVEMBRO DE 2.006
De: João Batista M. Machado Jr
Cidade: Monte
Verde. Estado: MG. País:
Brasil
Para:
Fórum de Moradores
Assunto: Estrada de Monte Verde /
Camanducaia-conservação. (texto enviado ao
Prefeito e repassado ao Fórum)
Sr. Prefeito
Agora que finalmente deverá sair o asfalto
da estrada Camanducaia - Monte Verde, surge
uma dúvida, ou seja, como fazer para
conservá-la? Uma vez que a estrada está sob
a jurisdição da Prefeitura de Camanducaia,
não tem esta poderes para, com base em
pareceres técnicos determinar qual a
tonelagem máxima dos veículos que estarão
autorizados a por ela trafegarem?
João Batista M. Machado Júnior.
Pousada Labrador
VOZ
DA TERRA ON LINE-MONTE VERDE EM 18/11/2.006
ACMV reafirma que o valor arrecadado, graças
ao trabalho de Roberto de Lucas, se encontra
depositado no banco e dali só sairá para a
construção do quartel. O presidente lamentou
que o Prefeito, o Secretário de Turismo, a
Ahpmv e Consep se arvorem em delegado de
polícia, promotor e juiz.
Eis na íntegra a ata de reunião da Diretoria
da Associação Comercial de Monte Verde
(Acmv):
ATA DE REUNIÃO DIRETORIA EM 17-11-2006 |
 |
Aos 17 (dezessete) dias do mês de novembro do ano 2.006 (dois
mil e seis), realizou-se reunião informal às
16h00, iniciada no salão de reuniões do Green
Village Hotel, tendo seqüência no
estabelecimento comercial do Senhor Egon
Boetcher no dia seguinte às 10h e terminada no
estabelecimento comercial de Leandro Rosa às
11h30, em Monte Verde, para a qual foram
convidados os membros da diretoria executiva da
Associação Comercial de Monte Verde (ACMV) e o
associado Roberto de Lucas, advogado da
entidade. O presidente Egydio Coelho da Silva,
ao abrir os trabalhos, convidou a mim, Sueli
Aparecida Silva, para secretariar os trabalhos.
Antes de tudo, o Presidente esclareceu aos
diretores da Acmv que, pelos estatutos sociais,
somente ele, presidente, representa a entidade
em juízo e fora dela, portanto, nenhum membro da
entidade pode ser ameaçado de processo por quem
quer que seja. Por isso, explicou aos presentes
que esta reunião objetiva apenas a ouvir a
opinião de seus colegas de diretoria sobre o
destino a ser dado ao valor depositado em banco
em nome da ACMV (conta 5700, Bradesco Monte
Verde), que o ex-presidente Roberto de Lucas com
a ajuda de Leandro Rosa, graças ao prestígio e
confiabilidade de ambos junto comunidade,
conseguiu motivar os moradores e comerciantes de
Monte Verde a contribuir com a segurança na
cidade. Parte desse dinheiro cerca de 13 mil
reais foi destinada à compra de viatura para
Polícia Militar em face da permanente omissão
dos poderes municipais, com o problema de
segurança em Monte Verde. O presidente informou
que, após ouvir a opinião de todos os membros da
diretoria mesmo antes do início da reunião, se
confirmou o desejo e o compromisso de todos de
destinar o saldo, de cerca de 20 mil reais
depositados em banco, exclusivamente para as
obras do quartel da polícia militar a ser
levantado junto ao Portal de Entrada da cidade.
Disse também que a Acmv não se opõe à compra de
filmadora e cancela no portal e que, segundo
opinião de Roberto Stikan (com quem conversara
antes do início da reunião por telefone), o qual
doou o terreno para o quartel, a “filmadora e
cancela de alta qualidade” ajudarão também em
muito a segurança em Monte Verde. Disse que
ficou convencido pelos argumentos apresentados
por Roberto Stikan e que, inclusive, esses
equipamentos, por ser de qualidade, não são
baratos. Lamentou, porém, o fato de a Prefeitura
de Camanducaia não se preocupar com a segurança
em Monte Verde e, em vez de elogiar, o trabalho
da Acmv em destinar essa verba para o quartel a
critica dizendo que deveria empregar somente na
compra de filmadora. E pior ainda: não quer
investir nada na compra da filmadora e na
construção do quartel, pois, sua construção
deverá ser feita com a verba em poder da Acmv e
com a venda de uma rua de Monte Verde, como se
os impostos arrecadados em Monte Verde devessem
se destinar somente a outras obras de menor
interesse. Lamentou isso, pois, os impostos
cobrados em Monte Verde são altíssimos, o que
tem levado à inadimplência, endividando os
empresários, tirando sua capacidade de
investimento e diminuindo a oferta de emprego na
cidade. Disse que tem recebido reclamação de
pessoas, que dizem que as entidades de Monte
Verde não deveriam brigar entre si, mas sim unir
forças a favor de todos. Afirmou que essa
acusação não serve para a Associação Comercial
de Monte Verde, que sempre trabalhou em conjunto
com a Sociedade Amigos de Monte Verde,
Associação dos Moradores, entidades tradicionais
e dirigidas por gente séria e decente. Disse que
a reclamação deveria ser dirigida as duas
entidades recém criadas, Ahpmv e Consep, que são
coagidas pelo prefeito municipal Célio Farias
dos Santos e seu secretário de turismo Gustavo
Arrais e os quatro se arvoraram em delegado de
polícia, em promotor público e juiz para
investigar a Acmv, denunciá-la e julgá-la.
O crime da Acmv foi, graças ao prestígio do
Roberto de Lucas e credibilidade de Leandro
Rosa, conseguir arrecadar mais de 30 mil reais,
com os quais comprou uma viatura para a Polícia
Militar e mantém o restante depositado na
agência bancária de Monte Verde. Disse que em
hipótese nenhuma divulgará os nomes dos que
contribuíram, salvo se receber o pedido por
escrito de quem contribuiu, não só porque não
deve satisfação a quem não contribuiu, mas
também até por segurança e privacidade dos que
contribuíram. Informou ainda que Roberto de
Lucas e Leandro Rosa não se negam a prestar
esclarecimentos a quem contribuiu, informando-os
que todo dinheiro arrecadado foi devidamente
depositado no banco. Entende ainda que o fato de
manter depositado o valor no banco e não
destiná-lo a outra finalidade mostra a seriedade
da Acmv, que cumpre a sua parte no contrato com os
doadores: o dinheiro que entrou para a
construção do quartel sairá para a sua
construção. Antes de passar a palavra a todos, o
presidente solicitou a mim que não registrasse
em ata os nomes dos presentes que fizessem
crítica ao Prefeito e Secretário de Turismo,
pois, é sabido que ambos fazem pressão e até
coagem qualquer pessoa que se oponham ou façam
critica a sua administração, inclusive os
difamando em seu órgão de imprensa marrom e
chapa branca.
Aberta a palavra aos presentes, houve sugestão
de que a ACMV redigisse um ofício ao Prefeito e
à Câmara Municipal de Camanducaia solicitando
esclarecimentos sobre um acordo, que teria havia
entre a Prefeitura e um hoteleiro de Monte
Verde, para pagamento de impostos atrasados no
qual teria havido prejuízo aos cofres públicos e
também sobre obras em Monte Verde, que visam
beneficiar companheiros do Prefeito e não ao
povo em geral. O presidente, porém, rejeitou a
sugestão, alegando que a função da Acmv é
representar seus associados e defender todos os
empresários e comerciantes, que já pagam
impostos altíssimos e não criticá-los por tentar
saldar seus débitos junto à Prefeitura.
Entendeu, porém, que esse assunto deveria ser
tratado pelos vereadores oposicionistas, que
foram eleitos para fiscalizar a ação do
Executivo municipal e também ao Ministério
Público ao qual cabe a obrigação de evitar
prejuízos ao erário público e nunca pela Acmv,
que é uma entidade de defesa dos empresários e
dos contribuintes.Houve também outra sugestão
para que a ACMV oficiasse ao Prefeito
solicitando informações sobre a verba utilizada
pela Secretaria de Turismo, principalmente
esclarecimentos a respeito dos seguintes itens:
1)
Qual é o valor consignado no orçamento à
disposição da Secretaria de Turismo?
2)
Quanto dessa verba foi aplicado em Monte
Verde?
3)
Quanto ainda resta dessa verba a ser
aplicada?
4)
E o que a Secretaria de Turismo pretende
fazer com essa verba restante?
O presidente concordou com a sugestão, que se enquadra nos
objetivos da Acmv de defender os empresários e
de lutar para o desenvolvimento do turismo no
Distrito, e solicitou a mim que redigisse o
ofício. Ao final da reunião, o Sr. Egon
Boetcher, diretor da Acmv, solicitou ao
presidente que o substituísse no cargo, pois,
seus afazeres com outras atividades sociais,
principalmente à frente da Sociedade Amigos de
Monte Verde, não lhe deixam tempo para colaborar
em trabalho para a Acmv. Disse, porém, que
continuará associado da Acmv e, tudo que puder
fazer no interesse da comunidade, fará sempre com
bom gosto. Para substituí-lo foi indicado o
associado Roberto de Lucas, com base em que
dispõe o artigo 15 dos Estatutos em vigor. Nada
mais havendo a tratar e para constar lavrou-se
a presente ata.
Egydio Coelho da Silva-Presidente
Sueli Aparecida Silva, 2.º Secretária
VOZ
DA TERRA ON LINE-MONTE VERDE EM 18/11/2.006
Circuito Serras Verdes
Missão Técnica Circuito Serras Verdes do Sul
de Minas e Sebrae
Bueno Brandão - “A Cidade das Cachoeiras”
Objetivo: integração entre as cidades que
compõem o Circuito Turístico Serras Verdes do
Sul de Minas. “Sem a sua participação as metas
não serão alcançadas”
30/11/2006 – Quinta feira
06:30 hs – Saída em ônibus fretado da cidade de
Extrema com escala em Cambuí, Estiva, Pouso
Alegre e Inconfidentes
09:00 hs – Chegada em Bueno Brandão
Hotel Estância Campo Místico - www.hotelestancia.hpg.com.br
– R$38,00 (com café da manhã) – Obs.: O
Sebrae/MG vai tentar viabilizar a hospedagem.
09:30 hs – Saída para visita ao Alambique Zé
Constâncio (08 km da cidade )
degustação e apresentação do processo de
produção de cachaça artesanal
11:30 hs – Retorno à Cidade
12:00 hs – Almoço com “surpresinhas” no
Restaurante Cheiro Verde – R$8,00 (não incluso
Bebidas)
13:30 hs – Tour Cultural
Casarão Villa Ramalho – patrimônio histórico
cultural construído em 1928
Igreja Matriz do Senhor Bom Jesus – imagem
original do padroeiro tombada
Artesanato local – tear manual, palha, fibra de
bananeira, taboa, madeira etc
17:00 hs – Retorno ao Hotel
19:00 hs – Jantar no Restaurante “O Cumpadi” –
R$8,00 (não incluso bebidas)
Vídeo Institucional com informações sobre Bueno
Brandão
Apresentação do grupo de Sarau “Urubu Poeta”
01/12/2006 – Sexta Feira
09:00 hs – Saída para a Cachoeira dos Luis
Esporte de aventura (opcional) Grupo de Aventura
Vida em Ação - GAVA
- Tirolesa 550 metros – R$20,00
- Tirolesa 200 metros – R$15,00
- Arvorismo – R$20,00
13:00 hs – Almoço de Confraternização no local –
R$15,00 (não incluso bebidas)
Saladas, arroz, tutu de feijão, pernil, frango
assado e doce
16:00 hs – Despedida....
Retorno às cidades de origem
Inscrições até 24 de novembro
Contato: Lucimeire – (35) 3463-2384 ou
detur@buenobrandao.com.br
FÓRUM MONTE VERDE / CAMANDUCAIA 18 DE
NOVEMBRO DE 2.006
De: Michelli Nunes devento
Cidade: Jandira. Estado:
SP. País:
Brasil
Para:
Fórum de Moradores
Assunto: Briga Camanducaia / Monte Verde
Morei, muitos anos em Camanducaia e no
Bairro da Ponte Nova, adoro esta cidade, foi
a melhor epoca da minha vida, meu pai
trabalhou muitos anos na antiga Serraria Japy, conheco bastante essa cidade, conheco
tambem Monte Verde, um distrito muito
conhecido em Sao Paulo, tenho uma opiniao
sincera sobre essa briga de Camanducaia e
Monte Verde, ao inves dessa guerra, os dois
deveriam se unir, e proporcionar a populacao
tanto de camanducaia como de Monte verde uma
qualidade de ensino melhor, com a uniao
poderia tambem proporcionar uma vida digna e
melhor para a populacao, pois essa guerra,
so prejudica a populacao e so tem interre
aos politicos que querem mais poder, eu sei
que a maior parte de arrecadacao de impostos
e de Monte Verde, mas se o distrito de Monte
Verde, foi ate hoje um distrito de
Camanducaia porque dessa briga.
Ao inves dos politicos pensar na populacao,
olham simplesmente para o seu umbigo e para
seu bolso.
Uma ideia que eu acho que ajudaria muito e
se tanto Camanducaia e MOnte Verde se unirem
poderiam fazer desses dois lugares, melhores
para se viver.
Cara Michelli
Parece-me que essa "briga" diminuiu muito,
depois que foi atendida a antiga
reivindicação de Monte Verde de ter uma
subprefeitura com verba própria.
Falta ainda maior transparência, com
divulgação periódica do que é arrecadado e
aplicado em Monte Verde. Hoje, percebo
respeito e afeto muito fortes entre as
duas populações de Monte Verde e
Camanducaia. Abçs. e grato pela
participação.
Egydio
Coelho da Silva
FÓRUM MONTE VERDE / CAMANDUCAIA 16 DE
NOVEMBRO DE 2.006
De: Célio de Faria Santos
Cidade: Camanducaia. Estado: MG. País: Brasil
Para:
Fórum de Moradores
Assunto: Estrada e ética jornalística
Senhor Egydio,
...Não desejo participar de seu fórum pois
não vejo uma postura comprometida com o
desenvolvimento de Monte Verde.
Mas preciso o Senhor tenha um cuidado maior
dentro daquilo que denominamos de ética
jornalística. Seria importante se buscar as
fontes fidedignas antes de se publicar uma
matéria evitando informação tendenciosa e
distorcida da verdade:
A estrada foi um trabalho da atual Gestão
junto ao Governo Federal e Estadual quer
você reconheça ou não. Pois quando assumi a
Prefeitura ela estava suja no SIAF, razão
porque os meus antecessores não conseguiram
captar recursos para nenhuma obra.
Não há impostos altíssimos e sim
inadimplência que precisam ser quitadas. Há
empresas que não pagam nem o mínimo
estipulado e outras que se apropriam de
terrenos públicos para auferir vantagens.
Esta será a nossa próxima ação para que a
Prefeitura possa atender reivindicações da
população.
Assim se todos contribuíssem de acordo com a
realidade de faturamento, com certeza o
Município não precisaria passar a "sacolinha".
Por fim as pessoas que contribuem são
aquelas que vestem a camisa do Município ou
do Distrito. Abraços! Célio de Faria Santos,
Prefeito municipal.
Prezado Prefeito:
Compreendo sua posição, pois, o bom político
expressa somente o que pode dizer e a ética
do bom jornalista é expressar tudo o
que pensa e noticiar tudo o que sabe.
Quando o jornalista não age assim faz a
autocensura, a pior de todas as censuras.
Algumas pessoas confundem a autocensura com
ética. "Falta de ética jornalística é não
publicar fato relevante".
Temos adotado , nas notícias, o critério de
ouvir ambos os lados quando possível.
Quando se trata de opinião, porém, sem
intenção de difamar ou de se fazer marketing
político, procuro respeitar a opinião dos
participantes, pois é direito constitucional
de livre manifestação de pensamento.
Reconheço que seu trabalho junto aos poderes
públicos para conseguir liberar verba para a
Estrada foi louvável. Mas entendo que toda a
comunidade e turistas também participaram
inclusive com críticas aos poderes públicos
municipal, estadual e federal por tratar
demagogicamente assunto tão sério como o da
Estrada.
Eu mesmo acho que colaborei quando escrevi
artigo, disponível na internet, em
13/01/2006, intitulado:
Descaso do Governo de Minas com o turismo e
com Monte Verde
(
http://www.monteverdemg.com.br/vozdaterra/vm_opiniao_06_01_13.asp
)
,o qual foi publicado pelo jornal O Estado
de Minas Gerais.
Caro Prefeito, acho que a comunidade ganha
muito em informação se V.Sa. continuar a
participar deste Fórum de moradores. Abçs. e
grato pela participação, ainda que
involuntária. Abs.
Egydio
Coelho da Silva
FÓRUM MONTE VERDE / CAMANDUCAIA 16 DE
NOVEMBRO DE 2.006
De: José Cláudio César
Cidade: Tatuí. Estado: SP. País: Brasil
Para:
Fórum de Moradores
Assunto: Mensagem a amigo de Monte Verde
Gostaria de saber como vai o irmão Milton
Borges cooperador da igreja Congregação
Cristã do Brasil manda saudações a ele
gostaria por favor de obter respostas
obrigado e Deus o abençoe a todos.
FÓRUM MONTE VERDE / CAMANDUCAIA 19 DE
NOVEMBRO DE 2.006
De: João Carlos Mendes
Cidade: Camanducaia. Estado: SP. País: Brasil
Para:
Fórum de Moradores
Assunto: Noite Portuguesa dia 12 de dezembro
na Chácara Adélia
Cara Suely,
Caso possível, peço a gentileza de divulgar
que em 09. 12 próximo faremos realizar na
Chácara Adélia, Noite Portuguesa em
benefício total da Santa Casa de
Camanducaia, que atravessa, como não se
ignora, grave crise.
A mesma constará de jantar típico, e
apresentação do Grupo Folclórico Pedro Homem
de Mello de São Paulo. Peço ver o anexo.
Desde já aceite meus agradecimentos.
Cordialmente. João Carlos Mendes
FÓRUM MONTE VERDE / CAMANDUCAIA 21 DE
NOVEMBRO DE 2.006
Nome: Dimas Ferreira Goyos
Cidade: Salto. Estado: SP. País: Brasil
Para: Fórum Assisense
Prezados Senhores:
Quero deixar aqui meus agradecimentos, pela atenção e que tem-me remetido o
presente jornal. Parabéns pela seriedade, idoniedade e perseverança.
"QUEM QUER FAZER ALGUMA COISA, ENCONTRA UM MEIO. QUEM NÃO QUER FAZER NADA,
ENCONTRA UMA DESCULPA." (Provérbio Árabe) Respeitosamente. Dimas
Ferreira Goyos.
FÓRUM MONTE VERDE / CAMANDUCAIA 21 DE
NOVEMBRO DE 2.006
De: Célio de Faria Santos
Cidade: Camanducaia. Estado: MG. País: Brasil
Para:
Fórum de Moradores
Assunto: Estrada e ética jornalística
Senhor Egydio,
...os documentos e as prestações de contas da Prefeitura estão à disposição
do Povo conforme estatui a lei.
Não há altos salários no primeiro escalão e nem no funcionalismo, pois a
arrecadação de ISS das empresa do Município não permitem que eles sejam bem
remunerados como V.Sa. sabe. Por outro lado, as transações feitas para dação
em pagamento tem o amparo legal. Espero que V.Sa. faça uma análise.
Cordialmente, Célio.
Caro Prefeito,
Nós, munícipes, devemos ficar alegres quando há explicação de que o dinheiro
público é bem aplicado com lisura, nas três esferas governamentais: federal,
estadual e municipal.
Não cabe discutir aqui Caixa 2 de partidos políticos, o qual, todos sabemos,
é o calcanhar de Aquiles da Democracia, que não conseguiu resolver isso nem
mesmo no Primeiro Mundo.
Talvez fosse melhor o Prefeito informar apenas e tão somente quanto é o
salário dos funcionários de primeiro escalão da Prefeitura. Isso
evitaria que se façam comentários de que os salários são altíssimos.
Também seria interessante que fosse esclarecido qual é o valor do IPTU e ISS
em Monte Verde e qual é o valor cobrado nos municípios vizinhos.
Evitar-se-ia também ouvir sempre que os impostos são altíssimos em Monte
Verde.
Pois, diferente de entidades, que devem satisfação apenas a seus associados,
o Poder público deve explicação a todos os contribuintes e eleitores. Abçs.
e grato pela participação.
Egydio
Coelho da Silva
VOZ
DA TERRA ON LINE-MONTE VERDE EM 29/11/2.006
Pão fica mais caro para o consumidor -
Confira os melhores preços em MV
As padarias
de todo o país estão abrigadas a vender pão
por quilo. Antes o consumidor que pagava em
torno de 0,10 a 0,20 centavos a unidade,
agora terá que se adaptar a comprar por
peso. Mas muita gente se mostrou
insatisfeita com a lei, pois o pão está
saindo mais caro.
A venda do pão a quilo é uma exigência da
portaria 146 do Inmetro que entrou em vigor
em outubro desde ano.Muitos proprietários de
padarias e supermercados dizem: “Não sou a
favor, mas é uma lei e devemos cumprir” é
sempre a resposta de todos eles. Em Monte
Verde nos cinco estabelecimentos que vendem
o pão francês, são vendidos a 2,99, 4,49 e
4,99,onde prevalece o maior preço em 60% dos
estabelecimentos. A diferença pode chegar a
um real e cinqüenta e até a dois reais,
dependendo do estabelecimento que você
comprar. Por exemplo, para quem usa trigo
argentino (considerado de alta qualidade
pelos especialistas em pães) , no caso da
Panificadora Pico do Selado, o proprietário
diz vender produto específico de padarias,
como o pão. “Se o trigo aumenta de
preço,temos que manter a qualidade também e
o custo sai caro” diz o proprietário senhor
Benedito. Nos dois supermercados por exemplo
o preço varia de de 4,49 a 2,99.
Proprietário de estabelecimento que vende a
2,99, no caso do Supermercado do Tato e
Padaria Nona Delia, dizem que conseguem
manter um “bom preço e qualidade”.dizem os
proprietários. Na opinião de consumidores o
pãozinho de todo dia ficou mais caro. “ Para
se ter uma idéia, antes com 2 reais você
comprava 10 pãezinhos. Hoje, os mesmos 10
pãezinhos pode chegar a custar 2,70”diz
Paulo Sergio que tem a sorte de consumir
pães feito pela dona Dita( do restaurante)
sua mãe. Mas, para a gerente de hotel, Ana
Maria vale a pena procurar um bom preço e
também concorda que ficou mais caro. “Com
certeza ficou mais caro, e como
administradora de hotel procuro bom preço e
qualidade” diz ela. Em Camanducaia a média
do preço está em torno de 4 reais o quilo,
sendo a mesma situação que Monte Verde.
A inspeção sobre o cumprimento da lei no
Estado fica por conta do Inmetro (Instituto
Nacional de Metrologia, Normalização e
Qualidade Industrial). De acordo com a
gerente de Metrologia, Anaide Lisboa Dantas,
a fiscalização será ostensiva para fazer com
que se cumpra a determinação. “Vamos
verificar se as panificações estão vendendo
realmente o pão a quilo e também se estão
expondo cartazes em locais visíveis com as
informações sobre o preço do quilo.” E
ainda, alertou que quem desobedecer está
sujeito a algumas medidas: apreensão de
produtos, interdição do estabelecimento e
multa.
Por enquanto o consumidor terá que se
adaptar a pagar mais pelo velho pão de cada
dia. Alguns trocados a mais, diariamente,
podem significar muito no final do mês.
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